Programação (2021)

  Segunda
8/11
Terça
9/11
Quarta
10/11
Quinta
11/11
Sexta
12/11
14h a
16h

Cerimônia de abertura

Mesa de abertura:
A diversidade na Universidade e a potência de outras epistemologias

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Painel com egressos: Qual a importância da iniciação científica na minha trajetória?

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Mesa: A ciência aberta: olhares para alternativas metodológicas

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Oficinas 1 a 3
(vagas limitadas)

Saiba mais

Mesa
Outras histórias das ciências e a formação científica crítica na escola pública

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Mesa de encerramento:
Que tecnologias deveríamos desinventar?
Papel social de pesquisadores e as desigualdades sociais, raciais e de gênero

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16h30 a
17h30

Salas virtuais

HU01, HU02, HU03, HU05
SR01, SR02

Salas virtuais

CI01
HU08, HU11, HU12,
HU15, HU25

SR05

Salas virtuais

CI02
EM06
EN01
HU13, HU16

Salas virtuais

EN03
HU17, HU24
PT03, PT05

Salas virtuais

EM02, EM03, EM05
PT02, PT04, PT06

18h a
19h

Salas virtuais

HU04, HU06, HU07
SR03, SR04
EN02

Salas virtuais

HU10
SR06

Salas virtuais

CI03
EM01, EM04
HU14, HU23

Salas virtuais

HU09, HU18, HU19, HU20, HU22
PT07

Salas virtuais

HU21
PT01

19h a 21h    

Diálogo: Juventude, carreira científica e desafios para a política científica e tecnológica pública

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8 de novembro

Mesa de abertura, em seguida da cerimônia de abertura

A diversidade na Universidade e a potência de outras epistemologias

Aléxia Bretas (UFABC)
Luciana Xavier de Oliveira (UFABC)
Suze de Oliveira Piza (UFABC)
Mediação: Priscila Perazzo (USCS)

9 de novembro

Painel com egressos às 14h:

Qual a importância da iniciação científica na minha trajetória?

Roger Borges (PPG/Nano)
Gabriela Bertoni (Henke, Alemanha)
Paula Venâncio (Comunicação/USCS)
Beatriz Denise Silva Santos (Saúde/USCS)
Marcelo Bergamin Zani (Biossistemas/UFABC)
Mediação: Fernanda Dias da Silva (UFABC)

10 de novembro

Oficina 1: Bem-estar, saúde mental e autocuidado no estudo

Oficina 2: Saúde mental e escrita acadêmica

Oficina 3: Divulgação científica

Oficinas das 14h às 16h (vagas limitadas).

Mesa às 14h:

A ciência aberta e olhares para alternativas metodológicas

Anne Clinio (Fiocruz)
Fátima de Lourdes Nunes Marques (IEA/USP)
Natália Pirani Ghilardi Lopes (UFABC)
Mediação: Carla Palmieri (UFABC)

Diálogo multilateral às 19h:

Juventude, carreira científica e desafios para a política científica e tecnológica pública

Flávia Silva Pinto (graduanda iniciando IC)
Maria Júlia Cruz da Fonseca (pós-graduanda/APG)
Maria Caramez Carlotto (UFABC)
Rogério Bezerra da Silva (Movimento C&T Pública)
Mediação: André Pasti (UFABC)

11 de novembro

Mesa às 14h:

Outras histórias das ciências e a formação científica crítica na escola pública

Breno Moura (LCNE/UFABC)
Haira Gandolfi (University of Cambridge)
Jorge Costa da Silva Filho (UFABC e ABPN)
Marcia Alvim (LCH/UFABC)
Mediação: Nínive Pinto Caetano da Silva (UFABC)

12 de novembro

Mesa de encerramento às 14h:

Que tecnologias deveríamos desinventar? O papel social de pesquisadores e as desigualdades sociais, raciais e de gênero

Bruna Mendes de Vasconcellos (UFABC)
Tarcízio Silva (NEAB/UFABC)
Tâmara Terso (Intervozes, Territórios Livres Tecnologias Livres)
Mediação: Fernando Luiz Souza (USCS)

Quem são as pessoas convidadas?

Mesa de abertura: A diversidade na Universidade e a potência de outras epistemologias

Aléxia Bretas (UFABC)
É professora adjunta na Universidade Federal do ABC, onde leciona nos cursos de Filosofia e Ciências & Humanidades. Tem mestrado e doutorado em Filosofia pela USP (2010), pós-doutorado em Teoria Literária pela UNICAMP (2014) e estágios de pesquisa na Freie Universität Berlin (2009) na Université Paris 8 (2013). Tem experiência na área de Filosofia contemporânea, com ênfase em teoria crítica; estética e filosofia da arte; estudos de gênero, raça e colonialidade. É autora dos livros A Constelação do Sonho em Walter Benjamin (Humanitas / Fapesp, 2008), Do Romance de Artista à Permanência da Arte (Annablume / Fapesp, 2013), Fantasmagorias da Modernidade (Ed. UNIFESP, 2017) e Aquém do Homem (EdUFABC, no prelo). É membro do GT Filosofia e Gênero da ANPOF, da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e da Rede de Pesquisa Nexos: Teoria Crítica e Pesquisa Interdisciplinar.

Luciana Xavier de Oliveira (UFABC)
Professora Adjunta do Bacharelado em Ciências e Humanidades e do Bacharelado em Planejamento Territorial da UFABC. Doutora em Comunicação Social pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense. Possui graduação em Comunicação Social, Jornalismo pela UFRJ, e Mestrado em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. Realizou estágio doutoral no Spanish & Portuguese Dept. da Tulane University, Nova Orleans, EUA, pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior da CAPES e foi pesquisadora visitante na Universidade de Tübingen, Alemanha por ocasião do projeto Literary Cultures of the Global South. Ganhadora do prêmio Compós 2017 de melhor tese de doutorado. É autora do livro A Cena Musical da Black Rio (Edufba, 2018). Atua principalmente nas áreas de Estudos Étnico-Raciais, Música Popular, Estudos Culturais, Gênero, Mídia e Comunicação.

Suze Piza (UFABC)
Filósofa, professora da UFABC no bacharelado e licenciatura em ciências humanas, professora do programas de pós-graduação em Filosofia e no programa de Economia política mundial, coordenadora institucional do Pibid-Projeto de Iniciação à Docência e do projeto Produção e reprodução do conhecimento em Heliópolis. Pesquisadora da Rede africanidades UFBA.

 

Mesa: A ciência aberta e olhares para alternativas metodológicas

Anne Clinio (Ibict)
Doutora e Mestre em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, convênio Ibict-UFRJ (PPGCI Ibict-UFRJ). Pesquisadora independente, membro do Laboratório de Ciência Aberta e Inovação Cidadã – CindaLab. Consultora de Comunicação no Projeto Rural Sustentável Caatinga. Ex-integrante da equipe da Vice Presidência de Ensino, Informação e Comunicação (VPEIC) e do Grupo de Trabalho de Ciência Aberta (GTCA) da Fiocruz, colaborando na formulação e execução da estratégia institucional para produção coletiva e implantação da sua política de Ciência Aberta, com foco na abertura de dados de pesquisa. membro do projeto Doc.art e Documenta?! Alumni do Programa Open Leaders da Mozilla Foundation (2019). Membro honorário do OpenlabEc. Interesses de pesquisa: ciência aberta, cadernos abertos de laboratório, documentação, ciência cidadã, dados abertos, commons.

Fátima Nunes (USP)
Fátima Nunes é Bacharel, Mestre e Doutora na área de Ciência da Computação. É professora titular da Universidade de São Paulo. Atualmente ocupa o cargo de Diretora do Centro de Tecnologia da Informação de São Paulo, pertencente à Superintendência de Tecnologia da Informação da USP. Faz parte do grupo de trabalho sobre Ciência Aberta da USP, no qual é responsável pelo sistema de repositório de dados científicos.

Natalia Pirani Ghilardi-Lopes (UFABC)
Professora associada na Universidade Federal do ABC. É orientadora no núcleo permanente do programa de Pós-Graduação em Evolução e Diversidade da UFABC e no programa de Pós-Graduação em Ensino e História das Ciências e Matemática da UFABC. Coordena o grupo de pesquisa em “Ciência cidadã e conservação ambiental” da UFABC e é supervisora do Programa de Ciência Cidadã do Instituto Nacional da Mata Atlântica. É membro fundadora da Rede Brasileira de Ciência Cidadã.

 

Mesa: Outras histórias das ciências e a formação científica crítica na escola pública

Breno Moura (LCNE/UFABC)
Licenciado em Física pela Unicamp (2005) e mestre e doutor em Ensino de Ciências pela USP (2008; 2012), com ênfase em História das Ciências. Desde 2013, é Professor Adjunto da Universidade Federal do ABC (UFABC), localizada em Santo André-SP. Realizou estágios pós-doutorais no Departamento de História da Universidade da Califórnia (Berkeley-EUA) e no laboratório SPHÈre (Université Paris 7 – Diderot / CNRS, Paris-França), ambos com apoio FAPESP. Coordenou entre 2017 e 2020 o projeto “A natureza da luz de Newton a Young: um estudo sobre a óptica entre os séculos XVII e XVIII”, financiado pelo CNPq (Edital Universal 2016), na área de História. Atualmente, é um dos editores da Revista Brasileira de História da Ciência (RBHC). Pesquisa em História da Ciência, especificamente em História da Óptica, História da Eletricidade, Iconografia, Estudos de Tradução, Século XVIII.

Haira Gandolfi (Universidade de Cambridge)
Docente titular da Faculdade de Educação na Universidade de Cambridge/Reino Unido. Suas áreas de pesquisa e ensino se concentram nos campos de: História e Sociologia das Ciências em Educação Científica (ênfase em Sul Global e História Global); Currículos e Pedagogias Decoloniais; Formação de Professores, Pedagogias Críticas e Justiça Social. Profa Gandolfi é Doutora em Educação pelo Instituto de Educação, University College London (UCL)/Reino Unido; Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); e Licenciada em Química e Bacharel em Química Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Profa Gandolfi também trabalhou por oito anos como professora de Química em escolas técnicas e de Ensino Médio no estado de São Paulo.

Jorge Costa da Silva Filho (UFABC e ABPN)
Coordenador do Projeto Graphene Coating and Product da Chamada Pública CNPq/ MCTIC/SEMPI Nº 01/2020 – Empreendimentos e soluções de base tecnológica na área de Grafeno. Professor/Tutor do Curso de Pós-Graduação Lato sensu – Especialização em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica nas Engenharias (CEEIT), parceria entre o CREA-SP, a UNESP e a UNIVESP. Doutorando em Nanociências e Materiais Avançados pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Pós-Graduando em Gestão de Negócios pela BBI of Chicago, Licenciando em Matemática (UFABC) e em processo de certificação Black Belt Lean Seis Sigma. Possuí MBA em Gestão de Projetos (ESALQ-USP – 2020). Mestre Ciências no programa em Tecnologia Nuclear em Materiais (IPEN/USP – 2020). Bacharel em Engenharia de Materiais (UFABC -2018) e Bacharel em Ciências e Tecnologia (UFABC-2016). É professor e ex- coordenador – Cursinho Popular Carolina de Jesus. É pesquisador na área de Afroetnomatemática sobre o tema Contribuições dos Povos Africanos para a Matemática, com enfoque em Fractais Africanos e, membro da ABPN – Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. Membro do IEEE – Institute Of Electrical And Electronics Engineers, Inc e IEEE Electronics Packaging Society (EPS), Criador do Canal “Steam é nóis” de divulgação científica no YouTube e podcast. além de percussionista do grupo Amigos do Arnesto.

Márcia Alvim (LCH/UFABC)
Bacharel e Licenciada em História pela Universidade Estadual de Campinas (1997-2001), com mestrado (2001-2003) e doutorado (2003-2007) pelo Instituto de Geociências da UNICAMP, área de História das Ciências. Desde 2008 atua na Universidade Federal do ABC, no Centro de Ciências Naturais e Humanas, desenvolvendo pesquisas sobre os seguintes temas: narrativas europeias sobre o mundo natural americano, epistemologias do sul, decolonialidade e a História das Ciências; relações entre História das Ciências e Educação Científica. Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ensino e História das Ciências e da Matemática (2015-2016) e Vice-Coordenadora (2017-2018), sendo docente permanente deste programa desde sua criação em dez/2010. No período de 2012 a 2018 desempenhou a função de Coordenadora de Gestão do PIBID/UFABC. Atualmente, é coordenadora Pró-tempore da Licenciatura em Ciências Humanas (UFABC) e da Especialização UAB/UFABC em História, Ciências, Ensino e Sociedade.

Mediadora: Nínive Caetano da Silva (UFABC)
Bacharel em ciência e tecnologia e em Licenciatura em Física pela UFABC e atualmente é aluna de mestrado no programa de Pós Graduação em Ensino e História das Ciências da UFABC, cuja pesquisa problematiza a sub-representatividade africana no ensino e nas histórias das ciências. Atua como professora de ciências da natureza em redes particulares de ensino, há pelo menos 7 anos.

 

Mesa de Encerramento: Que tecnologias deveríamos desinventar? O papel social de pesquisadores e as desigualdades sociais, raciais e de gênero

Bruna Mendes (UFABC)
Professora da Universidade Federal do ABC (Ufabc). Doutora e Mestra em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Possui também Mestrado em Gênero e Política de Igualdade pela Universidade de Valencia (Espanha). É membra e fundadora da Rede de Engenharia Popular Oswaldo Sevá (REPOS) e atualmente coordena o Núcleo de Estudos de Gênero Esperança Garcia, da UFABC. Tem experiência na área de Ciência, Tecnologia e Sociedade, com ênfase em Ciência e Tecnologia e Gênero, atuando principalmente nos seguintes temas: relações de gênero, ciência, tecnologia e sociedade, tecnologia social, engenharia engajada, trabalho e autogestão.

Tâmara Terso (Intervozes, UFBA)
Jornalista amefricana e doutoranda em Comunicação e Culturas Contemporâneas (POSCOM/UFBA). Pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Análise do Discurso e Mídia (CEPAD/UFBA) e Centro de Comunicação, Democracia e Cidadania (CCDC/UFBA). Atua, desde 2013, no desenvolvimento de projetos de impacto social nas áreas de Comunicação, Igualdade Racial, de Gênero e Direitos Humanos. Fez parte do grupo fundador do Observatório de Mídias e Direitos Humanos da Bahia (2011) e da equipe de desenvolvimento do ID Jovem, política de juventude que proporciona acesso aos bens culturais e à mobilidade em transporte interestadual no Brasil (2015). Atualmente desenvolve projetos de pesquisa sobre Mediatização em Comunidades Vulnerabilizadas. É locutora do podcast “Ondas da Resistência” e do conselho diretor do coletivo Intervozes.

Tarcízio Silva (Mozilla Foundation, UFABC)
Tarcízio Silva é Tech+Society Fellow na Mozilla Foundation. Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, realiza doutorado em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, estudando algoritmos e as relações entre tecnologia e raça, racismo, branquitude e negritude. Desenvolve e ensina métodos mistos e digitais de pesquisa aplicados a campos mercadológicos, político-eleitorais e terceiro setor.

 

Diálogo Multilateral: Juventude, carreira científica e desafios para a política científica e tecnológica pública

Flávia Silva Pinto (Graduanda UFABC)
Graduanda em Ciências e Humanidades e Ciências Econômicas na Universidade Federal do ABC. Técnica em Administração pela ETEC Martin Luther King. Está desenvolvendo pesquisa de iniciação científica no PIBIC da UFABC sob o tema “Economia solidária no território da zona leste de São Paulo: entre o imaginário dominante e perspectivas de emancipação”.

Maria Caramez Carlotto (UFABC)
Formada em Ciências Sociais na Universidade de São Paulo em 2005. Entre 2006 e 2007, foi pesquisadora do CEBRAP na área de políticas de inovação. No começo de 2009, concluiu um mestrado em Sociologia, também na USP, sobre a nova Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e seus efeitos sobre o sistema nacional de pesquisa e inovação. Entre 2009 e 2010, trabalhou do Grupo de Pesquisa em Política Pública para o Acesso à Informação da USP (GPOPAI-USP) na área de propriedade intelectual e acesso ao conhecimento e à cultura. Entre 2010 e 2011, realizou um estágio na Université de Paris IV-Sorbonne, na área de sociologia do conhecimento. Em 2014, defendeu o doutorado no Programa de Pós-graduação em Sociologia da USP, com uma pesquisa sobre a relação entre saber o poder nas escolas de elite do Brasil. Integrou o grupo de pesquisa Filosofia, História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia, sediado no Instituto de Estudos Avançados da USP. E coordena o grupo Mudança Estrutural do Espaço Intelectual Brasileiro ligado ao Núcleo de Estudos Estratégicos Democracia, Desenvolvimento e Sustentabilidade (NEEDDS) da UFABC. Atua nas áreas de Sociologia do poder e do conhecimento e na área de Economia Política Internacional do poder e do conhecimento, com ênfase na relação entre elitismo e democracia. Atualmente é professora do Bacharelado em Ciências e Humanidades (BCH), do Bacharelado em Relações Internacionais (BRI) e do Programa de Pós-graduação em Economia Política Mundial da Universidade Federal do ABC (UFABC).

Maria Júlia Cruz da Fonseca (Pós-graduanda UFABC)
Mestranda, bolsista CNPq, na área de Direito Humanos no Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC). Desenvolve pesquisa nas áreas de direito internacional, democracia e legitimidade, com referencial teórico na teoria crítica. Graduada em Relações Internacionais pela Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Compõe a Rede de Jovens Pesquisadores Cátedra Jean Monnet- FECAP. Atual representante discente de Pós-Graduação no Comissão de Pós-Graduação (CPG) da UFABC e representante discente suplente de Pós-Graduação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConsEPE) da UFABC.

Rogério Bezerra da Silva (Movimento pela Ciência e Tecnologia Pública)
Bacharel em Geografia, Mestre e Doutor em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp. Na literatura científica, é autor de “Polo e Parque de Alta Tecnologia: O Mito de Campinas” (Editora RG, 2010), “Política para a ciência e política da ciência: entre o fomento e as demandas governamentais” (Educação & Sociedade, v. 34, 2013), “A relação universidade-sociedade na periferia do capitalismo” (Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 27, 2012), “Um instrumental metodológico para a análise da relação universidade-governo nos países de capitalismo periférico” (Avaliação, v. 17, 2012), “O Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação: a comunidade de pesquisa e a apropriação privada de recursos públicos” (Revista do Instituto Florestal, v. 54, 2016), “Future-se e o aporte de recursos de empresas” (Le Monde Diplomatique Brasil, 2019) e “Polos e Parques de Alta Tecnologia: uma alternativa?” (Planejamento e Políticas Públicas, v. 33, 2009), agraciado com o Terceiro Lugar no Prêmio João Paulo dos Reis Velloso, do IPEA, em 2010. Foi Assessor Legislativo na Câmara Municipal de Campinas, de 2013 a 2020. Membro e fundador do MCTP (Movimento pela Ciência e Tecnologia Pública). Atualmente é ps-doutorando em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp. Na literatura de prosa, é autor de “O melhor banquete” (Caravana Editorial, 2021).